Escritores com milhares de livros vendidos devem falar como é a mente de um autor de thrillers policiais
Afinal, como nasce um livro policial ou de terror? Como é a mente de um escritor de thriller? Essas perguntas dão início debate com os autores Rodrigo de Oliveira, criador da saga “As crônicas dos mortos”, e Marcus Barcelos, autor de “Horror na colina de Darrignton”, no Festival Literário de Poços de Caldas, o Flipoços.
Dois nomes importantes da nova geração da literatura policial e de terror participam de um bate-papo no próximo dia 4 de maio às 16h no espaço Arena Cultural, no Espaço Cultural da Urca, dentro da 12ª edição do Flipoços.
O bate-papo “Processos criativos, desafios e realidade na construção de thrillers: uma autopsia no terror nacional” vai dissecar histórias de suspense e horror, as construções das cenas de ação, os novos meios multimídia de contar histórias de terror, as referências, personagens e as inúmeras horas de sangue, suor e muito mais sangue na criação de seus livros, que já arrebataram milhares de leitores no Brasil. A mediação será do escritor de suspense, que vive em Poços, Alessandro Thomé, autor de “A casa Iluminada” que já está sendo adaptado para o cinema.
Rodrigo de Oliveira é o autor da maior saga de terror e suspense nacional, “As Crônicas dos Mortos”, composta por 5 livros que já totalizam mais de 150 mil exemplares vendidos. Rodrigo é analista de sistemas e escreveu o livro depois de um pesadelo com filmes de terror. Como mora em São José dos Campos (SP) e trabalha em São Paulo (SP), foi no trajeto diário, de ônibus, que ele começou a escrever os livros que narram o apocalipse zumbi em terras brasileiras. E, em 2018, o spin-off da série, “Elevador 16” vai ganhar uma adaptação para o cinema.