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Home ARA SÔ

Manter o equilíbrio

POR ANTONIO TROTTA

Domingos Antunes Guimarães por Domingos Antunes Guimarães
12 de outubro de 2025
em ARA SÔ, Destaques
23
Manter o equilíbrio

 

A infância traz grandes conquistas. Nela traçamos uma espécie de “personalidade” para a vida adulta. Sucessos e frustrações estão muito ligados aos nossos primeiros contatos com a realidade, com o que lidamos e com o que dela aprendemos. Da “primeira idade” tiramos lições para a vida toda.

Lembro-me do dia em que, voltando da aula para casa, estava acompanhado por um colega de escola. Vínhamos a pé: eu carregando o material escolar e ele com uma mochila empurrava a sua bicicleta.

Já nas ruas do bairro onde eu morava, no Porto Velho, ele me ofereceu a sua bicicleta para dar uma volta. Meu desejo era enorme e minha vontade percebida. O único problema é que eu não sabia andar de bicicleta. Jamais tinha pedalado uma delas. A sensação de euforia se misturava com a frustração. A minha oportunidade estava ali, à minha frente: “um cavalo arreado passava e eu não estava sabendo montá-lo”.

Meu desejo era tamanho que nada disse ao meu colega. Montei na bicicleta e saí pedalando. Não caí, não parei. Apenas pedalava e ganhava velocidade e satisfação. A sensação era de que conquistava o mundo. Lá estava eu, sem aulas, sem explicações, sem empurrões, sem nada. Montei e comecei a andar. Quase não me continha de contentamento.

A cada pedalada, queria gritar, contar aos amigos que eu estava andando em uma bicicleta apenas pelo desejo e vontade de andar. Ia até certa altura da rua, virava e voltava sem compreender: como uma pessoa conseguia se equilibrar montado em uma coisa fina, cheia de canos conectados e ainda por cima presos a dois aros?

Sem respostas, sabia, apenas, que tinha encontrado a felicidade sobre duas rodas. Parecia um garoto que acabara de ganhar uma bala, uma bola ou a sua primeira bicicleta. Aquela, realmente, não era minha, mas, com certeza, eu saberia pedalar em todas as outras, pois tinha ultrapassado os meus próprios limites.

Anos depois de minha conquista, o meu filho caçula veio me contar que montou numa bicicleta de seu colega e saiu pedalando. Deu uma volta sobre duas rodas. Creio que ele também tenha aprendido a conquistar o mundo. Certamente, aprendeu que a vontade supera limites e que as oportunidades são como bicicletas prontas para serem pedaladas, principalmente quando as lições são mais bem aprendidas na infância.

 

Antonio Trotta – Jornalista, escritor e poeta

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Comentados 23

  1. Vitória de Azevedo disse:
    2 meses atrás

    Aprendi a andar de bicicleta com seis anos, mas, no início, tive a ajuda de um adulto que seguia ao meu lado segurando a seleta para eu não cair… e não demorou muito para me deixar ir sozinha, livre e feliz.

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Que beleza. Geralmente é assim mesmo. A sensação é maravilhosa quando há um mundo todo a nossa frente.

      Responder
  2. Maria Emilia disse:
    2 meses atrás

    Tive ajuda tb de um adulto no começo,e usava com rodinhas,o que ia me dando equilíbrio aos poucos.
    Ao tirar as rodinhas,cai muitas vezes,dando de “cara” no muro,mas aos poucos fui me equilibrando e sentindo confiança em andar em duas rodas.fantastico,sensação de liberdade e superacao

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Superar é o grande desafio. Depois o mundo fica pequeno diante de tantas pedaladas. Kkk

      Responder
  3. Maria Cristina Mallet Porto disse:
    2 meses atrás

    A Vontade é tudo! Impulsiona, mobiliza, vai em direção ao propósito! Porisso, a grande pergunta que me faço e faço aos que atendo, é “Você quer?”

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Quero. Quero sempre. Quero muito. Os sonhos me impulsionam e “pedalo” na direção deles.

      Responder
  4. Maria Inez disse:
    2 meses atrás

    Então…como não ter boas lembranças da experiência em pedalar pela primeira vez, entre tombos e arranhões, levantava, sacodia a poeira do short/saia e voltava a pedalar faceira…um momento único de liberdade, com a responsabilidade de voltar pra casa inteira. Estar com a cara ao vento, sentir o Sol a pico do meio da tarde, mesmo contra a vontade de minha mãe saia de fininho e com a certeza de na volta sofrer uns corretivos…mas sem.problema…porque no dia seguinte, repetia tudo novamente
    Deu até saudade de um tempo onde a inocência estava enraizada nas brincadeiras. Repetiria tudo novamente… TUDO é aprendizado

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Liberdade. Por ela tudo pode acontecer. A sensação de liberdade nos impulsionam para frente, mesmo sofrendo as consequências. Vento no rosto, sol no corpo todo e a sensação de um mundo todo a percorrer, mesmo que seja cada dia um pouquinho. Grato.

      Responder
  5. Simone Mone disse:
    2 meses atrás

    Como as experiências da infância podem marcar profundamente nossa forma de ver o mundo! Mesmo que nem todas as lembranças desse tempo sejam boas, é possível reconhecer que ele é uma fase importante de descobertas e aprendizados. A coragem de tentar algo novo, o desejo de conquistar autonomia e a força da vontade diante do medo…. a infância nos ensina, de diferentes maneiras, a lidar com limites e oportunidades, e essas lições nos acompanham pela vida toda. Xeeeeeero pra tu

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Olá. Lembranças de toda sorte. O pedalar nos acompanha até hoje, mesmo com medo de cair vale a tentativa do risco. Tudo fica na Lembrança e na experiência. Xeeeeeero.

      Responder
  6. Adony Menezes disse:
    2 meses atrás

    Fui arremessada a minha infância, querido Trotta! Ah, a bicicleta….!!! Quantas histórias eu tenho…mas terei que resumir… Eu tinha 11 anos quando fiquei frente a frente com uma bicicleta. Meu adquiriu uma. Ela tinha as rodas bem finas e era muito alta. E eu tive a brilhante ideia de aprender a equibrar e dominar primeiro o guidão da bike… Nosso quintal tinha uma boa caída dos fundos para a frente da casa. Eu pegava a bicicleta e ia lá no fundo, subia com o pé direito só no pedal e sem pensar descia a ladeira em alta velocidade, cheia de satisfação porque conseguia equilibrar e até fazer a curva de dois cantos da casa, só parando quando planava e um pé de jasmim como freio rsrs… Só que um dia um dia galos da minha mãe, aliás gigante, se assustou e entrou na frente da bicicleta e eu fiz uma manobra espetacular me desviando do galo para não atropela-lo kkkk, mas… atropelei um girau cheio de louças do almoço na varanda da casa… Nem preciso contar o restante da história, não é? Kkkkkk… Mas, aprendi a andar… E essa história de aprender a pedalar e me desafiar a passar por um portão estreitíssimo…. continua numa próxima oportunidade… ????? rsrs

    Responder
    • Adony Menezes disse:
      2 meses atrás

      Onde eu disse: “Meu adquiriu uma… É meu pai, adquiriu uma….

      Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Nossa. Quanta surpresa. Adorei a história. Ri da tragédia. Muitas historias e aventuras devem ter acontecidos nessa infância. Sigamos a vida pedalando. Kkkk

      Responder
  7. Ângela Maria disse:
    2 meses atrás

    Que lembrança boa! A minha história com a bicicleta foi tbm marcante! Pensava que se eu aprendesse a pedalar poderia ganhar uma de meu pai. E lá fui eu…
    Bicicleta emprestada rumo à descida do Caxambu Velho. Bom pra pegar embalo, mas tbm bom pra ralar joelhos e cotovelos num daqueles tombos marcantes, literalmente!
    E não é que aprendi! E não é que ganhei a bicicleta!!
    Vontade!! Determinação! Sucesso!! Alegria!!

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Que bela história de sucesso. Além do aprendizado recompensa. Muito bom. E vamos pedalando pela bela Caxambu.

      Responder
  8. Fatima Souto Maior disse:
    2 meses atrás

    Nunca tinha lido e nem pensado a respeito. Agora sei porque minha vida não se estabiliza e nem encontra um equilíbrio. Em toda minha infância eu nunca consegui aprender a andar de bicicleta
    Bora resgatar essa façanha …. Quem sabe me endireito !!!!

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Sua missão agora é convocar a sua criança livre para pedalar. Aprender a andar de bicicleta e ganhar equilíbrio. Depois me conta das façanhas e das boas risadas.

      Responder
  9. Ivanir Caramello disse:
    2 meses atrás

    Quanto a andar de bicicleta confesso até hoje ainda não sei.
    Tenho uma foto de 1 ano encima de uma bicicleta mas é só.
    Em 2023 eu estava em Florença, aguardando meu marido e filho na frente de uma loja.
    Eu olhei tanto pra bicicleta linda branca de uma moça que ela percebeu e me ofereceu para dar uma volta.
    “Pensei que pena de ter perdido está oportunidade única ter dar uma voltinha. Só porque não sei…”

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Vamos montar o clube da pedalada e convocar todas e todos que não saibam ou queiram voltar a pedalar. É sempre bom voltar a infância.

      Responder
  10. David disse:
    2 meses atrás

    Gostei muito do seu DESAFIO de PEDALAR uma bicicleta e a CONQUISTA da REALIZAÇÃO dela sem TOMBOS e sem ter que PARAR!! Realmente, a nossa FELICIDADE é poder realizarmos nossos SONHOS e CONQUISTAS, apesar dos nossos TOMBOS. As experiências na INFÂNCIA nos dão muito mais Coragem, Força de Vontade, Confiança, Liberdade, Equilíbrio e Superação nos DESAFIOS da nossa VIDA!!!

    Responder
    • Antonio Trotta disse:
      2 meses atrás

      Verdade. Desafios dados, desafios conquistados. Crescemos pedalando e avançando na vida. Não se pode parar jamais. Grato.

      Responder
  11. Luciano Fusco Nogueira disse:
    2 meses atrás

    A narrativa revela uma delicada atenção aos detalhes do cotidiano infantil, transformando a simples experiência de aprender a andar de bicicleta em uma metáfora poderosa sobre superação e descoberta pessoal. A sensibilidade do autor em valorizar esse instante — o desejo, o medo, a conquista — nos faz perceber que os maiores aprendizados da vida, muitas vezes, nascem de gestos simples e espontâneos da infância. É admirável como ele consegue extrair de uma lembrança comum um ensinamento universal, sobre coragem, vontade e o prazer de se desafiar. Parabéns!!

    Responder
  12. Acir disse:
    1 mês atrás

    Delicado, sutil, profundo e emocionante. Um lembrete para cuidarmos mais da infância, cuidarmos das sementes dos desejos e das vontades que plantamos na tenra idade. Afinal, como nos ensina o autor: ” a vontade supera limites”.

    Responder

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