O número de casos de febre amarela em Minas Gerais, tanto em humanos quanto em macacos, tem trazido uma nova preocupação para os municípios: a de que a doença volte a circular em áreas urbanas, meio do qual estava erradicada desde a década de 1940. Fora das matas, o principal vetor do vírus é um dos maiores vilões das autoridades em saúde nos últimos anos, o mosquito Aedes aegypti, também transmissor da dengue, febre chikungunya e zika. “A preocupação é real”, afirma a pesquisadora do Departamento de Ciências da Saúde da Universidade Federal de Lavras (Ufla-MG), Joziana Barçante. (Ascom Ufla)
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