A situação climática atual do Cerrado brasileiro e do Norte do Paraná coloca os agricultores em alerta máximo. As previsões indicam que as chuvas, essenciais para o desenvolvimento da soja, começarão a chegar somente em outubro, e levarão pelo menos 30 dias para se estabilizarem, permanecendo levemente abaixo da média histórica. Esse atraso coloca em risco o início do ciclo de plantio, que é justamente quando a soja está mais sensível à falta de água. Para o produtor, o desafio é claro: como garantir que a cultura não sofra com a estiagem ou veranico neste momento crítico?
Com as chuvas tardias, o impacto pode ser severo. A falta de umidade no solo pode comprometer o desenvolvimento inicial da soja, afetando o crescimento radicular e a absorção de nutrientes. Nessa fase, uma estiagem prolongada pode significar perdas significativas já no começo da safra. Diante desse cenário, a busca por alternativas de manejo que promovam a resiliência da cultura é crucial.
Uma nova solução se apresenta para o agricultor: para enfrentar esses desafios, implementar uma estratégia de manejo microbiológico do solo é essencial. O uso da biotecnologia Microgeo®, por exemplo, através de seu Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC), tem mostrado ser um grande aliado dos agricultores. O conceito é simples: Choveu? Microgeo! A aplicação da biotecnologia no solo, por meio de técnicas como pulverização ou fertirrigação, tem um papel fundamental na estruturação do solo e na ativação de seu microbioma.
A estrutura adequada do solo é essencial para otimizar o uso da água disponível. Um solo com boa estrutura permite maior infiltração e retenção de água, enquanto a presença de uma rica atividade microbiológica favorece a absorção de nutrientes pelas raízes. Isso se traduz em um sistema radicular mais desenvolvido, capaz de explorar melhor os recursos hídricos e nutricionais mesmo em condições climáticas adversas.
Nesse momento de incertezas climáticas, a estratégia de muitos agricultores tem sido economizar nos fertilizantes, mas continuar apostando em boas produtividades. No entanto, é importante destacar que o solo precisa estar biologicamente ativo para que esses fertilizantes sejam aproveitados ao máximo. Ou seja, para que os investimentos em insumos tenham retorno, a planta precisa ter um solo saudável e fértil, o que só é possível com a presença de uma microbiota diversificada e eficiente. E é exatamente isso que o Microgeo® oferece.
O Microgeo® não só nutre o solo, mas também regula e mantém a saúde microbiológica por meio do Processo de Compostagem Líquida Contínua. A aplicação contínua desse composto líquido fortalece o solo, ajudando a maximizar o uso da água e dos nutrientes investidos, mesmo em anos de chuvas irregulares. Isso garante que o agricultor possa alcançar uma produtividade sustentável, apesar das adversidades climáticas.
Sobre a Microgeo
Fundada em 2000 na cidade de Limeira-SP, a Microgeo é uma empresa de biotecnologia agrícola, 100% brasileira, focada em promover, junto ao agricultor, o equilíbrio do microbioma do solo, com o aumento da produtividade e do valor da terra, por meio da agricultura de processos, visando a sua sustentabilidade. Presente em todos os estados do Brasil, além de países vizinhos como Paraguai e Uruguai, a empresa comercializa o MICROGEO®, um componente balanceado que nutre, regula e mantém o Processo de Compostagem Líquida Contínua (CLC). O Composto Líquido produzido pela Bioestação Microgeo (BEM) restabelece o microbioma do solo garantindo a sustentabilidade e produtividade da agricultura, pecuária e florestas. A Biotecnologia Microgeo® pode ser aplicada via pulverização, fertirrigação, independentemente das condições climáticas e em conjunto com outros insumos químicos ou biológicos e fertilizantes. Recentemente a empresa aumentou seu portfólio e conta com uma nova linha de inoculantes: Vigorgeo Brad, Vigorgeo Azos e Vigorgeo Fós. Para saber mais, visite Link
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